ETAPAS PT1001 

Vamos atravessar Portugal?

São precisos 1001km e 14 dias para se completar todo o desafio que é a PT1001. Uma enorme imersão num país com uma história única e que marca toda uma era do mundo tal como hoje o conhecemos.

São 14 etapas, distribuídas por outros tantos dias, com distâncias entre os 60 e os 80 km e com desníveis positivos entre os 1536 e os 3750 metros. A mais longa das etapas é a 4 que liga Gouveia ao Fundão e que atravessa a Serra da Estrela e vos leva ao âmago do Geopark Estrela. São, em média, 71,5 km diários para ligar as várias cidades que fazem parte desta longa viagem

Portugal é um país pequeno, mas muito diverso. Em poucos quilómetros é possível ver diferentes biomas e paisagens, ouvir sotaques distintos, apreciar a diferente arquitetura e saborear os mais diversos sabores de uma gastronomia única. É um país com a mais antiga fronteira definida da Europa e uma das mais estáveis do mundo. É uma nação nobre e valente e com quase 1000 anos de história.

Os 1001km atravessam mais de 30 concelhos, 8 comunidades intermunicipais, 4 regiões do Turismo de Portugal, 3 Parques Naturais e dois Geoparks Unesco.  Vamos atravessar rios, pontes, antigas linhas do comboio. Correr por calçadas Romanas, caminhos de pastores e passar por Castelos, Conventos e igrejas centenárias. Teremos longas subidas, outras tantas descidas, estradas panorâmicas e todo um tempo para desfrutar dos locais e das pessoas. Vamos atravessar um país em 14 dias.

HALF PT1001 (HPT1001)

Um Portugal às metades é uma solução para quem não pode despender tantos dias da sua vida profissional ou para quem a distância dos 1001km ainda seja algo assustador. É, ainda assim, um desafio muito intenso, muito imersivo em toda a cultura deste povo que foi de Heróis do mar e é nobre e valente.

AC / DC
Antes do Centro / Depois do Centro.

Não. Não é um antes de Cristo e um depois. É um a Antes do Centro e um Depois do Centro. Dividimos Portugal em duas metades. Duas metades com paisagens muito diferentes. Se a primeira metade, AC, até ao centro, percorre zonas onde as manifestações da natureza são mais explosivas, mais densas, mais floresta, mais diversidade de paisagem, a outra metade, DC, depois do centro, é mais uniforme, mais plana. Na segunda metade ligamos o Alentejo interior ao Litoral e dali para o Algarve.

 

AC – Antes do Centro
Chaves – Castelo de Vide.
AC – 518Km / 18102m

DC – Depois do Centro
544Km/10272m

ETAPA 1 – CHAVES – VILA REAL

Do Alto Tâmega aos Trás-os-Montes e Alto Douro

INÍCIO : 08:00h DATA : 25 Setembro
 TEMPO : 13h

 ALTITUDE MIN / MÁX : 82m / 949m

Descrição da Etapa:

Iniciamos em Chaves, cidade raiana portuguesa conhecida por suas águas termais. Atravessa o rio Tâmega pela Ponte de Trajano, segue o por uma das ciclovias junto ao rio, passando por povoações e com nova travessia do rio pela ponte Poldrado de Curalha.

Seguindo a antiga Linha Ferroviária do Corgo, conhecida no passado por “Jóia da Coroa”, e que hoje transformou-se em Ecopista da Linha do Corgo, que leva a Vila Real por uma via panorâmica. Já em Vila Real até o Hotel Miracorgo, o caminho segue pelo percurso geológico no Parque Corgo junto ao Rio Corgo.

Distritos:. Vila Real / Vila Real

Concelhos: Chaves / Vila Real

Referências da etapa:

https://www.visitportugal.com/pt-pt/content/chaves

ETAPA 2 – VILA REAL – CARVALHAL / CASTRO DAIRE

Longas e duras subidas pelo Alto Douro Vinhateiro

 

INÍCIO : 07:00h DATA : 26 Setembro
 TEMPO : 15h  ALTITUDE MIN / MÁX : 50m / 840m

Descrição da etapa:

O Douro, património mundial da Unesco é a grande referência desta etapa. É das mais longas etapas desta prova e a com maior desnível positivo. Os seus 3793 metros de D+ são realizados pelas magnificas encostas do rio Douro, cobertas de vinhas.

A descida ao “coração do Alto Douro Vinhateiro”, em Peso da Régua, ajuda a ganhar forças para a parte mais dura da etapa, que é a conquista de Lamego, pelo caminho Português do Interior

É uma etapa dura, difícil. São longas e íngremes subidas para se chegar a bom porto. Como boa notícia é a facilidade de navegação, que sem distrações é possível fazer-se sem falhas.  

O percurso é coroado por locais históricos como a Ponte Romana de Lamelas, pela ruralidade e o contacto mais próximo com as gentes. 

Distritos: Vila Real, Viseu

Concelhos: Vila Real, Peso da Régua, Lamego, Castro Daire

Referências da etapa:

https://www.visitportugal.com/pt-pt/node/73739

https://www.visitportugal.com/pt-pt/content/termas-do-carvalhal

ETAPA 3 – CARVALHAL/CASTRO DAIRE – GOUVEIA

A mais longa de todas as etapas que nos leva a terras de um Portugal medieval

 

INÍCIO : 07:00h DATA : 27 Setembro
 TEMPO : 15h  ALTITUDE MIN / MÁX : 390m/860m

Descrição da etapa:

Os 76,6 km desta etapa fazem com que seja a mais longa de todas. Vamos deixar as íngremes e belas encostas do Douro rumo ao ponto a uma das regiões com maior e melhor património medieval. O granito e a ruralidade começam a ser mais presente com a travessia de pequenas aldeias, pouco habitada, mas com pessoas muito genuínas e muito atenciosas. Esta é uma região de grandes casas senhoriais em granito, Castelos e muralhas, destacando-se o Mosteiro de Maceira Dão.

O asfalto, por estradas municipais e na mais extensa estrada portuguesa Nacional 2, estará sempre muito presente.

Neste trecho da etapa, em grandes partes do percurso, há exposição ao sol é maior, entretanto ao longo do percurso há várias povoações, onde poderá se abastecer de água ou comprar algo que precises. A parte final será em caminhos cercados por altos muros até ao hotel Eurosol Gouveia, que nos irá acolher.

Distritos: Viseu – Guarda

Concelhos: Moimenta da Beira, Sernancelhe, Aguiar da Beira, Trancoso, Celorico da Beira, Fornos de Algodres.

Referências da etapa:

https://www.visitportugal.com/pt-pt/content/posto-de-turismo-gouveia

https://turismodocentro.pt/concelho/gouveia/

ETAPA 4 – GOUVEIA – FUNDÃO

Vamos vencer o ponto mais alto de Portugal: Serra da Estrela | Geopark Estrela

 INÍCIO : 06:00h DATA : 28 Setembro
 TEMPO : 15h  ALTITUDE MIN / MÁX : 390m / 1610m

Descrição etapa: 

Serra da Estrela, a mais alta montanha em Portugal Continental é o grande desafio do 4º dia. É uma etapa longa e a segunda com maior desnível positivo. São 3556 D+. É, na sua maioria, uma etapa de caminhos de terra, com longas subidas e vegetação muito diferenciada. Aqui e ali, nas proximidades de aldeias, alguns caminhos de pedra e também calçada Romana.

Entre planaltos e vales, destacamos uma das 7 maravilhas de Portugal: o Vale Glaciar do Zêzere em Manteigas. Visto de cima, este imponente vale mostra-nos a nossa pequenez perante a enormidade da Serra e do rio. 

Realce para a maior área protegida portuguesa, o Parque Natural da Serra da Estrela, na parte inicial desta etapa o percurso é maioritariamente por estradas municipais com pouco movimento, passando por aldeias e subindo gradualmente até Folgosinho, uma aldeia de montanha. Na passagem da Calçada dos Galhardos, encontra-se a primeira das quatro casas de abrigo, mandadas construir por João de Vasconcelos nos anos quarenta, para servir de refúgio a quem, ia ou vinha com rebanhos e espigas de centeio, carregadas em carros puxados por bois.

A paisagem é soberba, quer se olhe a poente ou no sentido da serra. A descida para o Covão da Ponte faz-se em estrada de asfalto, até Manteigas há marcas de pequena rota, com passagem por densa floresta de faias, também há a destacar o castanheiro, a giesta, o Pinheiro-do-Oregon e os imponentes carvalhos monumentais na descida para Manteigas

Destaque pela passagem numa das 7 maravilhas naturais de Portugal, o Vale Glaciar do Zêzere, desbravando um caminho de singular beleza. O percurso acompanha o refrescante Rio Zêzere, entre quadros que emolduram o azul do céu e o verde do Vale.

Seguindo pelo Covão d’ Ametade, uma depressão de origem glaciar e onde a navegação até ao Fundão é feita por estradões largos de terra, com vistas sobre a Serra da Gardunha, passando pelo Rio Zêzere. 

Distritos: Guarda e Castelo Branco.

Concelhos: Fornos de Algodres, Gouveia, Manteigas, Covilhã e Fundão.

Referências da etapa:

Linhares da Beira: https://aldeiashistoricasdeportugal.com/aldeia/linhares-da-beira/

Parque Natural da Serra da Estrela: http://www2.icnf.pt/portal/ap/p-nat/pnse

Vale glaciário do Zêzere: https://cm-manteigas.pt/diretorio/vale-glaciar-do-zezere/

Geopark Estrela: http://www.geoparkestrela.pt/

ETAPA 5 – FUNDÃO – PROENÇA-A-NOVA

Dos pomares de cerejas ao Pinhal Interior Sul – A maior mancha de Pinheiro bravo da Europa

 

 INÍCIO : 06:00h DATA : 29 Setembro
 TEMPO : 14h  ALTITUDE MIN / MÁX : 240m / 720m

 

Descrição etapa:

Deixamos a Estrela para trás e caminhamos por grandes pomares de cerejeiras da Cova da Beira. Entramos na Beira Baixa e vamos atravessar toda a região por longos estradões de terra, também muitas estradas municipais e caminhos agrícolas. É um caminho de grandes espaços de pinhal ponteado, muitas vezes, por áreas agrícolas de pequena dimensão e para consumo próprio. 

Notem, ainda, que é uma etapa longa e com grande desnível positivo. 

Até Almaceda o percurso atravessa algumas aldeias, onde será possível abastecer-se, o piso varia entre asfalto e terra.

A travessia por Almaceda, conhecida pela sua Praia Fluvial, onde se podem avistar paisagens naturais únicas, seguindo ao longo da ribeira de Almaceda que alberga nas suas margens olivais e pequenas hortas familiares, primorosamente cultivados. O caminho por entre pinhal e novas plantações florestais, será por asfalto ou por terra, passando por várias aldeias até a Proença-a-Nova.

 

Distritos: Castelo Branco.

Concelhos: Fundão, Castelo Branco, Proença-a-Nova.

Referências da etapa:

ETAPA 6 – PROENÇA-A-NOVA – CASTELO DE VIDE

Do mais puro interior Beirão para o Alto Alentejo deixamos o norte para seguirmos além do Tejo

 

 INÍCIO : 06:00h DATA : 30 Setembro
 TEMPO : 13h  ALTITUDE MIN / MÁX : 87m / 589m

 

Descrição etapa: 

Proença-a-Nova será etapa de transição entre a zona do pinhal, com declive acentuada para as longas planícies do Alentejo. Mais próximos de Vila Velha de Ródão, ladeando e atravessando os longos olivais começamos a dar conta de uma mudança na paisagem. Estamos ainda em pleno território do Geopark Naturtejo, o primeiro em Portugal, mas em breve, após atravessarmos o rio Tejo próximo às Portas de Ródão, estaremos nas longas planícies do Alto Alentejo. 

Os caminhos, desta etapa, permitem uma navegação cómoda, sem grandes viragens que muitas vezes levam ao engano os mais distraídos. Percurso com poucas povoações e muitos quilómetros em asfalto.

 

Distritos: Castelo Branco, Portalegre.

Concelhos: Proença-a-Nova, Vila Velha de Ródão, Nisa e Castelo de Vide.

Referências da etapa:

ETAPA 7 – CASTELO DE VIDE – ALTER DO CHÃO

Terra de casas brancas e pessoas generosas e com horizontes a perder de vista

 

 INÍCIO : 06:00h DATA : 1 Outubro
 TEMPO : 13h  ALTITUDE MIN / MÁX : 270m / 810m

 

 

Descrição da etapa: 

Travessia histórica e secular entre Castelo de Vide e Marvão por antigos caminhos murados, com alguns setores ainda em calçada medieval. De realçar uma importante representação do carvalho-negral que, nesta região, forma pequenos bosques de elevado valor ecológico. Os últimos 3 km, sempre a subir, são um desafio que tem como atenuante a magnífica, e bem preservada, calçada medieval que atravessa os afamados soutos que dão origem à Castanha de Marvão. 

Estamos no Alentejo das longas planícies e isso começa a ser notório. O declive é menos acentuado e vistas alargam-se para além do horizonte.

 

Distritos:  Portalegre.

Concelhos: Castelo de Vide, Marvão, Portalegre e Alter do Chão.

ETAPA 8 – ALTER DO CHÃO – ESTREMOZ

A solidão e a evasão na imensa planície Alentejana e muitos quilómetros sem povoações e possibilidades de se abastecer

 INÍCIO : 06:00h DATA : 2 Outubro
 TEMPO : 11h  ALTITUDE MIN / MÁX : 180m / 430m

 

 

Descrição da etapa:

Um terreno mais difícil nos primeiros quilómetros anuncia uma etapa com necessidades especiais de gestão e autonomia. De fácil navegação mas com distâncias muito longas sem qualquer povoação, o que limita em muito a autonomia.

A navegação segue pela ecopista que liga Cabeço de Vide a Fronteira entre as oliveiras, cereais e ribeiras. São caminhos verdejante numa planície a perder de vista.

Zona sem proteção das árvores o que em dias de muito sol e calor exigem cuidados antecipados: chapéu, protetor solar e óculos de sol.

 

Distritos:  Portalegre, Évora

Concelhos: Alter do Chão, Fronteira, Sousel e Extremoz

ETAPA 9 – ESTREMOZ – ÉVORA

Só tu e o caminho, uma longa jornada a testar a robustez física e a capacidade de gestão dos bens necessários e uma total ausência de povoados

 INÍCIO : 06:00h DATA : 3 Outubro
 TEMPO : 15h  ALTITUDE MIN / MÁX : 189m / 444m

 

Descrição da etapa: 

Até Évoramonte teremos uma longa jornada de intimidade com a floresta de sobro e azinho, serpenteando por entre o verde sombrio dos montados e o edificado das escassas herdades. É fundamental que todos se preparem, tanto de abastecimento físico como de robustez mental, pois não é previsível que encontremos qualquer tipo de apoio pelo Caminho. É um imenso caminho de solidão. 

Estamos em pleno Alentejo. Região muito pouco povoada e com longas distâncias entre povoados. Prepare-se para uma jornada de solidão. Não desespere, em algum momento estaremos para te ajudar.

Distritos:  Évora

Concelhos: Extremoz e Évora

ETAPA 10 – ÉVORA – ALCÁCER DO SAL

Ainda não se avista o mar, mas sentimos o vento mais fresco

 

 INÍCIO : 06:00h DATA : 4 Outubro
 TEMPO : 14h  ALTITUDE MIN / MÁX : 10m / 267m

 

Descrição da etapa: 

Largamos para uma nova fase da corrida. Caminhamos a passos largos para zonas do litoral e isso começamos a dar conta com o tipo de vegetação, ar mais húmido e, por vezes, o cheiro a maresia.

Esta etapa decorre por caminhos rurais no início do dia e que os mesmos fazem parte dos percursos ambientais de Monfurado. Caminhos que se interligam nos levam às várias povoações do concelho e aceder a alguns monumentos megalíticos. 

É uma etapa longa, 74km, mas a uma das que menor desnível positivo. Os caminhos, desta etapa, permitem uma navegação cómoda, sem grandes viragens que muitas vezes levam ao engano os mais distraídos. Percurso com poucas povoações e muitos quilómetros em asfalto.

Distritos:  Évora e Setúbal

Concelhos: Évora, Montemor-o-Novo, Alcácer do Sal.

ETAPA 11 – ALCÁCER DO SAL – SANTIAGO DO CACÉM

Os longos caminhos de areia anunciam a proximidade ao mar e as manchas de montado protegem-nos do sol que pode ser inclemente

 

 INÍCIO : 06:00h DATA : 5 Outubro
 TEMPO : 14h  ALTITUDE MIN / MÁX : 4m / 265m

 

 

Descrição da etapa: 

Nos primeiros seguimos entre os arrozais, serra e açudes, caminhos de terra batida e uma travessia de Rio…em Barco. A chegada à aldeia de Vale do Guizo será feita de barco. Não sabemos ainda como vamos fazer. Sabemos que teremos de vos passar para a outra margem, Vale do Guizo. 

A areia irá dificultar a progressão após a aldeia, a vegetação adensa-se com o acompanhamento por sucessivos ribeiros até que atravessarmos o viaduto sobre a autoestrada A2. Continuamos por longas retas em estradas largas de terra batida cada vez mais arenosas e onde se adaptaram paisagens de montado, pastagens e bosques de pinhal. A paisagem vai-se alterando para um mosaico rural de pequenas quintas com culturas variadas. Em Grândola continuamos por um bucólico cenário da serra, por curvas e contracurvas acompanhando o vale formado pela linha de água. A parte final da etapa é sempre percorrido sobre estradão entre Sobreiros.

 

Distritos:  Setúbal

Concelhos: Alcácer do Sal, Grândola e Santiago do Cacém.

ETAPA 12 – SANTIAGO DO CACÉM – VILA NOVA DE MIL FONTES

Finalmente o mar e as praias tranquilas do Sudoeste Alentejano

 

 INÍCIO : 06:00h DATA : 6 Outubro
 TEMPO : 14h  ALTITUDE MIN / MÁX : 22m / 267m

 

Descrição da etapa: 

Vamos começar a sentir o cheiro a mar.

A sair de Santigo do Cacém, o trecho desenvolve-se numa paisagem caracterizada pela abundância de montado de sobro, velhas ruínas, linhas de água e caminhos arenosos. A navegação continua por caminhos sinuosos e estreitos junto a pequenas propriedades agrícolas. 

A parte final deste percurso combina a verde placidez das pequenas quintas, as suas hortas e pomares, com um sentimento de progressivo abandono. Á medida que vamos entrando na serra teremos momentos de puro deleite, pelas paisagens inesperadas, pelas panorâmicas deslumbrantes sobre o litoral, pela flora única e rica.

Ao longo desta etapa são muitas as marcas de grandes rotas de BTT facilitando a navegação.

 

Distritos:  Setúbal e Beja

Concelhos: Santiago do Cacém, Sines e Odemira

Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina – http://www2.icnf.pt/portal/ap/p-nat/pnsacv

ETAPA 13 – VILA NOVA DE MIL FONTES – ALJEZUR

Imponentes falésias fazem-nos perceber a nossa pequenez e desfrutar da paz porque estamos quase a terminar esta odisseia

 

 INÍCIO : 06:00h DATA : 7 Outubro
 TEMPO : 12h  ALTITUDE MIN / MÁX : 5m / 133m

 

 

Descrição da etapa: 

O mar, as falésias, a areia.

O percurso guia-nos por um espetacular caminho litoral ao longo dos rochedos imponentes da Costa Alentejana atravessando várias aldeias até ao Cabo Sardão, e durante 6 km, segue-se ao longo das falésias com vistas lindíssimas sobre o mar. Seguindo depois por estrada de asfalto antes de descer por um caminho de terra para a bonita vila de Odeceixe. Esta vila marca a fronteira com o litoral Alentejano. Entramos no Algarve. 

Os canais de rega de Odeceixe levam-nos aos caminhos de gravilha até Aljezur, o coração da Costa Vicentina. Estamos no Algarve. 

 

Distritos:  Beja e Faro

Concelhos: Odemira e Aljezur.

ETAPA 14 – ALJEZUR – SAGRES

…e por fim o final deste pequeno, mas glorioso Portugal. Terminamos a nossa viagem onde há 500 anos os Portugueses partiram à descoberta de novos mundos ao mundo.

 

 INÍCIO : 06:00h DATA : 8 Outubro
 TEMPO : 11h  ALTITUDE MIN / MÁX : 7m / 154m

 

Descrição da etapa: 

Com o oceano de um lado e montes e vales do outro, descemos até à praia do canal, com uma vista única sobre a costa e o areal. Esta é a última etapa e tudo parece se conjugar num ritmo de saudosismo. A paisagem sente-se mais apaziguadora. 

Com fácil seguimento da rota, esta etapa tem terrenos muito arenosos e algum asfalto na parte final do percurso. 

Terminamos esta epopeia num dos locais mais emblemáticos e representativos de Portugal: Sagres. 

 

 

Distritos:  Faro

Concelhos: Aljezur e Vila do Bispo.